Os rodoviários que fizeram greve, por dois dias, no município do Rio de Janeiro, marcou para a próxima terça-feira (20) uma nova assembleia. A decisão foi tomada em uma rápida reunião, à frente da Central do Brasil, no final da tarde de hoje (15).
De acordo com o advogado que representa os trabalhadores, André Dussinger, caso a negociação não seja aberta, a categoria pode parar por tempo indeterminado a partir do dia 2 de junho. "Até o momento, não houve abertura de diálogo nem pelo Rio Ônibus nem pelo Sintraturb [Sindicato Municipal dos Motoristas e Cobradores de Ônibus]. O que os trabalhadores querem é que o sindicato deixe de intransigência e aceite assinar um aditivo com as reivindicações dos trabalhadores", afirmou.
O advogado acrescenta que os quatro líderes do movimento proibidos pela Justiça de incitar greve acataram a decisão e não compareceram às garagens, apesar de não terem sido intimados judicialmente.
Os rodoviários não concordam com o acordo fechado no mês passado pelo sindicato, que concedeu aumento de 10% nos salários e elevou o tíquete-alimentação para R$ 140. Eles querem 40% de reajuste e R$ 400 de tíquete-alimentação, além do fim da dupla função de motorista e cobrador.
Procurado pela Agência Brasil, o Sindicato das Empresas de Ônibus do município do Rio (Rio Ônibus) informou, por meio de sua assessoria, "que não tem qualquer posição até o momento e vai aguardar a evolução dos acontecimentos".
De acordo com o advogado que representa os trabalhadores, André Dussinger, caso a negociação não seja aberta, a categoria pode parar por tempo indeterminado a partir do dia 2 de junho. "Até o momento, não houve abertura de diálogo nem pelo Rio Ônibus nem pelo Sintraturb [Sindicato Municipal dos Motoristas e Cobradores de Ônibus]. O que os trabalhadores querem é que o sindicato deixe de intransigência e aceite assinar um aditivo com as reivindicações dos trabalhadores", afirmou.
O advogado acrescenta que os quatro líderes do movimento proibidos pela Justiça de incitar greve acataram a decisão e não compareceram às garagens, apesar de não terem sido intimados judicialmente.
Os rodoviários não concordam com o acordo fechado no mês passado pelo sindicato, que concedeu aumento de 10% nos salários e elevou o tíquete-alimentação para R$ 140. Eles querem 40% de reajuste e R$ 400 de tíquete-alimentação, além do fim da dupla função de motorista e cobrador.
Procurado pela Agência Brasil, o Sindicato das Empresas de Ônibus do município do Rio (Rio Ônibus) informou, por meio de sua assessoria, "que não tem qualquer posição até o momento e vai aguardar a evolução dos acontecimentos".