Como no início não sabiam o nome do jovem, que tinha problemas mentais e chegou a ficar seis anos internado em um manicômio judiciário pelo roubo de um pedaço de alumínio, a auxiliar de serviços gerais passou a chamar-lhe de Mateus, nome como ficou mais conhecido na comunidade.
Ela foi convocada a prestar depoimento na Polícia Civil na próxima quarta-feira (30), para tentar esclarecer as circunstâncias da morte, que ocorreu por volta das 18h, na parte baixa da Ladeira Saint Roman, durante protesto de moradores.
O enterro terminou com uma oração, seguida por uma salva de palmas.
No último dia 24, foi enterrado o corpo do dançarino Douglas Rafael da Silva, no mesmo cemitério. Na ocasião, os presentes cobraram justiça pela morte do rapaz.