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Autoridades ambientais do Rio fecham fábrica de balões em Maricá

Fiscalização encontrou no local seis balões de grande porte, sendo um deles com mais de 20 metros. Prática de balonismo é crime ambiental

A Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, a Polícia Militar e a Marinha fizeram nesta quarta-feira (23/4) uma operação para reprimir a prática de balonismo, incursa na Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98). Durante a ação, uma fábrica clandestina de balões foi fechada no município de Maricá, no Grande Rio. A fiscalização encontrou no local seis balões de grande porte, sendo um deles com mais de 20 metros. Um homem foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia de Maricá (82; DP).



Já em São Gonçalo, também no Grande Rio, foi apreendida uma embarcação adaptada para o resgate de balões que caem no mar. As três pessoas que estavam no barco foram liberadas, porque não foram flagradas com qualquer balão, mas a embarcação foi levada para a Capitania dos Portos. A ação foi deflagrada hoje, Dia de São Jorge, porque a data religiosa é marcada por grande incidência de soltura de balões no estado.