O depoimento de Edelvânia, porém, não incrimina Boldrini. A polícia quer saber, porém, se houve algum saque expressivo da conta bancária do casal. Isso porque Edelvânia disse à polícia que receberia, a princípio, R$ 20 mil de Gracielli para ajudar a matar o menino. Esse valor subiria depois para R$ 96 mil, quantia que corresponde à dívida que a assistente social têm em relação ao apartamento em que mora, segundo depoimento ao qual o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, teve acesso.
A polícia também trabalha com a hipótese de o dinheiro ter sido movimentado apenas na conta individual da madrasta, o que dificultaria ainda mais fazer a ligação do pai com o assassinato.
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