Como resultado das audiências, a OAB protocolou no ministério um documento com propostas para aprimoramento do marco regulatório do ensino jurídico. O grupo de estudos composto por representantes do MEC, da OAB, do Ministério da Justiça e de entidades representativas do ensino superior se reúne nos dias 24 e 25 para definir as proposições que devem ser encaminhadas para o crivo do Conselho Nacional de Educação (CNE). Somente o colegiado federal tem poder de implantar novas regras para a criação de cursos de direito e definições curriculares.
No documento enviado ao MEC, a OAB propõe, por exemplo, que a prova da entidade, conhecida como Exame da Ordem, passe a ser instrumento de avaliação das faculdades de direito, em especial, na renovação do reconhecimento dos cursos. Se a medida for aprovada pelo CNE, centenas de cursos correm o risco de serem fechados. Na última prova da OAB, apenas 14% dos candidatos foram aprovados.
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