O abrigo onde Maria vive, a Casa Mamãe Margarida, enfrenta dificuldades para manter-se aberto, por falta de verba. Atualmente, as doações de pessoas físicas têm garantido a alimentação das 20 meninas acolhidas. ;A infância amazonense está transbordando, como nossos rios. A nossa juventude não pode esperar. O dinheiro da Copa do Mundo não faltou. É tudo uma questão de prioridades;, reclama o coordenador do abrigo, Valter Calheiros.
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