O delegado da Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro na época do crime, Felipe Ettore, foi o terceiro a depor. Segundo ele, Sammy estava preso no Batalhão Especial Prisional no dia do assassinato, por estar envolvido no assassinato de Diego Beliene, mas aceitou financiar o crime.
Quanto a Handerson, o delegado disse ter certeza de que ele sabia do planejamento do crime quando, um mês antes, levou integrantes do GAT até a casa da juíza para mostrar o local onde seria o homicídio. No entanto, de acordo com as investigações, ele não fazia parte do grupo do comandante Cláudio Oliveira, pois não estava mais lotado no 7; Batalhão.
A quarta testemunha foi o policial civil José Carlos Guimarães, que era chefe das investigações da Divisão de Homicídios do Rio. O policial repetiu o que foi dito pelo delegado Felipe Ettore e destacou que, mesmo estando preso, o soldado Sammy entrava constantemente em contato com os outros integrantes do GAT por meio de celular. O policial disse que o grupo tentou matar a magistrada duas vezes. O julgamento está previsto para acabar na madrugada desta terça-feira (15).