Mas, na audiência de hoje, o policial militar negou que a voz da ligação seja sua. ;Aquela voz não é minha. Faço outras perícias quantas vezes você quiser. Essa perícia [feita a pedido do MP] está muito equivocada;, disse o soldado à juíza da 35; Vara Criminal.
Segundo a denúncia do MP, Amarildo teria sido torturado e morto na sede da UPP. Em seu depoimento, Marlon Campos disse que participava da patrulha que abordou Amarildo e confirmou que o levou à sede da UPP, junto com um colega. Mas, segundo ele, disse que depois de uma rápida conferência de documentos, Amarildo foi liberado e saiu vivo da UPP.
O soldado Jorge Luiz Gonçalves, que participava da equipe de oito policiais que abordou Amarildo, disse que chegou a base da UPP cerca de 20 minutos depois de Marlon tê-lo levado ao local. Gonçalves disse que, quando chegou ao local, Amarildo já tinha sido liberado pelos policiais.