[FOTO1]
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, está reunido com a presidente Dilma Rousseff discutindo soluções para a crise na segurança pública do estado, que piorou após uma série de ataques a comunidades pacificadas. Nessa quinta-feira (20/3), houve ataques em três áreas com unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Em um dos confrontos, o comandante da UPP Manguinhos, capitão Gabriel Toledo, foi baleado na perna direita com um tiro de fuzil.
Cabral diz que segurança pública do Rio está de prontidão Comandante da UPP Manguinhos é baleado Cabral deve pedir a Dilma o envio de forças federais para conter os ataques em comunidades pacificadas. Também participam do encontro com a presidente o vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, o secretário de Segurança do estado, José Mariano Beltrame, o chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Luís Castro de Menezes. Segundo o governador, a decisão de solicitar reforço ao governo federal foi tomada junto com o comando da segurança pública do estado.
[SAIBAMAIS];O gabinete de crise se reuniu para fazer uma análise da situação da criminalidade, que tem como finalidade enfraquecer a política de pacificação. Estou indo nesta sexta-feira a Brasília me encontrar com a presidente e os ministros das pastas afins para pedir ajuda. O Rio vai responder como sempre fez: unindo forças. A população pode ter certeza de que vamos responder", disse Cabral em nota divulgada da noite de ontem. Antes de embarcar para Brasília, o governador disse nesta sexta-feira (21/3), que a segurança pública do Rio está em "alerta máximo" e que as polícias Civil e Militar estão de prontidão para garantir a segurança da população.