Na próxima segunda-feira (17) será instalada a quarta etapa do julgamento do Massacre do Carandiru. Nesta etapa, 12 policiais militares, integrantes do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate), serão julgados pela morte de dez presos e pela tentativa de homicídio de mais três que ocupavam o quinto pavimento (quarto andar) da extinta Casa de Detenção Carandiru.
O julgamento será no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, presidido pelo juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo. A expectativa é de que o julgamento dure e cinco a seis dias.
Por envolver grande número de réus e de vítimas, o julgamento do Massacre do Carandiru foi desmembrado em quatro etapas, de acordo com o que ocorreu em cada um dos quatro pavimentos do Pavilhão 9 da Casa de Detenção. Na primeira etapa do julgamento, em abril do ano passado, 23 policiais foram condenados a 156 anos de reclusão, cada um, pela morte de 13 detentos. Na segunda etapa, em agosto, 25 policiais foram condenados a 624 anos de reclusão, cada um, pela morte de 52 detentos que ocupavam o terceiro pavimento do Pavilhão 9. Na terceira etapa, no mês passado, o advogado dos policiais, Celso Vendramini, reclamou da atuação do juiz e deixou o plenário quando era ouvido o primeiro réu, o que provocou a suspensão do julgamento, que será retomado no próximo dia 31.
Na quarta etapa do julgamento, Vendramini voltará a defender os policiais, mesmo tendo recebido uma multa do juiz, no valor de 70 salários mínimos (equivalentes a R$ 50,68 mil), pelo adiamento da etapa anterior. Além disso, o juiz determinou que, caso Vendramini repita o gesto e volte a suspender o julgamento do massacre, um defensor público passará a defender os réus nos julgamentos posteriores.
O julgamento será no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, presidido pelo juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo. A expectativa é de que o julgamento dure e cinco a seis dias.
Por envolver grande número de réus e de vítimas, o julgamento do Massacre do Carandiru foi desmembrado em quatro etapas, de acordo com o que ocorreu em cada um dos quatro pavimentos do Pavilhão 9 da Casa de Detenção. Na primeira etapa do julgamento, em abril do ano passado, 23 policiais foram condenados a 156 anos de reclusão, cada um, pela morte de 13 detentos. Na segunda etapa, em agosto, 25 policiais foram condenados a 624 anos de reclusão, cada um, pela morte de 52 detentos que ocupavam o terceiro pavimento do Pavilhão 9. Na terceira etapa, no mês passado, o advogado dos policiais, Celso Vendramini, reclamou da atuação do juiz e deixou o plenário quando era ouvido o primeiro réu, o que provocou a suspensão do julgamento, que será retomado no próximo dia 31.
Na quarta etapa do julgamento, Vendramini voltará a defender os policiais, mesmo tendo recebido uma multa do juiz, no valor de 70 salários mínimos (equivalentes a R$ 50,68 mil), pelo adiamento da etapa anterior. Além disso, o juiz determinou que, caso Vendramini repita o gesto e volte a suspender o julgamento do massacre, um defensor público passará a defender os réus nos julgamentos posteriores.