Luiz Mott, antropólogo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), afirma que a homofobia não tem retrocedido no Brasil e faltam políticas para educar a população sobre o tema. ;Existe no imaginário coletivo do machismo brasileiro essa pena de morte contra o filho homossexual;, diz. A doutora em psicologia com atuação em estudos de gênero Tatiana Lionço ressalta que, nesse caso, a violência corretiva para impedir que a criança seja gay ou ;mulherzinha; é praticada contra uma pessoa que nem sequer consegue compreender o que acontece a sua volta. ;A criança não faz ideia do que é ser um homem afeminado, porque seria inapropriado brincar com certas coisas;, disse.
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