Brasil

Médica teria matado nora, filho e depois atirado em si mesma, diz polícia

Ela estaria fazendo tratamento médico e frequentando a terapia três vezes por semana

postado em 07/03/2014 21:12
Giuliano Munhoz Landini e Mariana Marques Rondella
A morte de três pessoas na Zona Oeste de São Paulo, nesta sexta-feira (7/3), parece ter sido solucionada. A polícia acredita que a pediatra Elaine Moreira Munhoz, de 56 anos, tenha matado o filho Giuliano Munhoz Landini, 25 anos, e a nora Mariana Marques Rondella, 25 anos, antes de atirar em, si mesma no apartamento onde morava.

O delegado Daniel Cohen, da 91; DP, afirmou que a médica estava fazendo tratamento médico e não estava satisfeita com o rendimento do filho na faculdade. Ela fazia cerca de três sessões de terapia por semana, e apresentava um quadro de depressão.

A empregada doméstica da família teria presenciado os crimes, por volta das 8h20, e acionado a polícia, segundo o delegado. A arma utilizada foi um revólver calibre 38. Embora tenha numeração, a polícia ainda não encontrou o registro do revólver.

Segundo essa hipótese, Mariana teria sido morta enquanto dormia, com um tiro embaixo do braço e outro na cabeça. Giuliano teria levado três tiros e Elaine teria se matado com um tiro na boca. O corpo da nora estava na cama de um dos quartos, o do filho estava na sala e a mãe estava no quarto do casal.

O marido de Elaine é médico e estava chegando ao hospital quando foi avisado do que tinha acontecido.

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