[SAIBAMAIS]Sob efeito de cinco tipos de calmantes, Juliane entende os motivos que levaram a família a esconder dela a morte da filha. ;Eles foram muito corajosos. Eu estava muito fragilizada. Quando minha irmã me contou, saí do meu juízo normal. Mesmo com dor, me joguei no sofá. Não fossem as queimaduras, teria saído correndo, sem rumo. Estava desvairada;, diz. Ela teve 45% do corpo queimado e hoje vive uma rotina voltada ao tratamento, que inclui três visitas semanais ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), sessões de fisioterapia e exercícios físicos, atendimento psiquiátrico e psicológico, além de pomadas, óleos e comprimidos.
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