Jornal Correio Braziliense

Brasil

Pais comemoram publicação de lei que agiliza adoção de crianças especiais

Lei publicada ontem no Diário Oficial da União promete agilizar os processos de adoção de crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência ou doença crônica



A mãe e advogada Eni Coimbra, 62 anos, lembra que levou mais de um ano para adotar Wellington, 13 anos. À época com 7 anos, o menino contava apenas com 2% da visão do olho direito, além de ter a dentição comprometida. Mesmo sem tê-lo como filho no papel, ela pagou consultas particulares para que a criança tivesse tratamento médico e odontológico. ;Eu queria colocá-lo como meu dependente no plano de saúde, mas não aceitavam. Eu o ajudei ;na marra;. Imagine se eu tivesse que esperar a adoção para iniciar os tratamentos. Ainda bem que eu tinha essa condição de pagar isso na época;. Orgulhosa, Eni conta que hoje Wellington está com 60% da visão do olho direito e com os dentes saudáveis.

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