Um dos interlocutores do governo, o secretário-geral da presidência, Gilberto Carvalho, já estabeleceu alguns paralelos entre os atuais rolezinhos e os protestos que lotaram as ruas do país em junho do ano passado. Segundo ele, nos dois casos, as reivindicações são difusas e há uma ausência de lideranças com as quais estabelecer algum tipo de articulação.
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