Apesar de ter sido registrado como suicídio no boletim de ocorrência, a Polícia Civil de São Paulo ainda não se pronunciou sobre o que realmente ocorreu com o garoto. A Secretaria de Segurança Pública, por meio da assessoria de imprensa, comunicou que não comentaria os possíveis sinais de tortura, porque o laudo sobre a morte é sigiloso.
Os investigadores pediram imagens de segurança da casa noturna em que Kaique foi visto. O prazo da Polícia Civil para a conclusão do inquérito é de 30 dias, prorrogáveis por igual período. Assim que entrou na boate, o adolescente informou aos amigos que havia perdido a carteira e o celular e saiu para procurá-los. Não foi mais visto com vida. A vítima foi sepultada na manhã de ontem, no Cemitério Valle dos Reis, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Não houve velório em razão das condições em que o corpo se encontrava.
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