Segundo a Polícia Civil, eles integram a cúpula da facção criminosa Bonde dos 40, que atua dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e é apontada como responsável por ordenar os ataques na capital.
Os ataques são considerados uma resposta dos criminosos às mudanças impostas pela Polícia Militar e pela Força Nacional de Segurança Pública no interior do presídio onde, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao menos 60 presos foram assassinados no ano passado. Neste ano, dois detentos foram mortos.