postado em 22/12/2013 14:49
Entre janeiro e setembro deste ano, 3.104 pessoas buscaram atendimento nas unidades de saúde da rede estadual paulista depois de serem vítimas de picada de aranha, segundo levantamento divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. No ano passado, o número de casos em igual período foi maior (3.628).
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Os acidentes causados por aracnídeos representam 23% do total de casos envolvendo animais peçonhentos, que somaram 13.136. As regiões com mais ocorrências, de acordo com a Secretaria de Saúde, são as de Campinas (706), Sorocaba (247) e Taubaté (229).
A Vigilância Epidemiológica orienta, se for picada por uma aranha, a vítima deve lavar o local atingido. Em seguida, deve colocar compressas com água morna para amenizar a dor e depois procurar atendimento em uma unidade de saúde. Se for possível, o paciente deve levar a aranha para direcionar o melhor tratamento com antídoto.
Segundo a Vigilância Epidemiológica, normalmente, os pacientes demoram a buscar atendimento. Há casos em que a vítima subestima a gravidade dos ataque por aranhas de pequeno tamanho. Quanto menor o tempo entre a picada e o diagnóstico, maiores as chances de boa resposta ao antiveneno.
Entre as recomendações para evitar o contato com aranhas estão manter jardins e quintais limpos, assim como a grama aparada; ter cuidado ao manusear folhagens; evitar o acúmulo de entulho, folhas secas, lixo doméstico e material de construção nas proximidades das casas, além de folhagens densas (plantas ornamentais, trepadeiras, arbustos, bananeiras e outras) perto de paredes e muros das casas.
Outra orientação é sacudir roupas antes de vesti-las, mesmo que estejam dobradas e guardadas. O mesmo cuidado deve ser adotado com os sapatos. Outras recomendações importantes são: manter vedadas as soleiras das portas e janelas quando o dia começa a escurecer, já que as aranhas, na sua maioria, têm hábito noturno; afastar as camas das paredes e evitar que roupas de cama e mosquiteiros encostem no chão.
O lixo domiciliar também deve ser depositado em sacos plásticos ou outros recipientes que possam ser mantidos fechados, para evitar que entrem insetos, como baratas, que atraem as aranhas.
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Os acidentes causados por aracnídeos representam 23% do total de casos envolvendo animais peçonhentos, que somaram 13.136. As regiões com mais ocorrências, de acordo com a Secretaria de Saúde, são as de Campinas (706), Sorocaba (247) e Taubaté (229).
A Vigilância Epidemiológica orienta, se for picada por uma aranha, a vítima deve lavar o local atingido. Em seguida, deve colocar compressas com água morna para amenizar a dor e depois procurar atendimento em uma unidade de saúde. Se for possível, o paciente deve levar a aranha para direcionar o melhor tratamento com antídoto.
Segundo a Vigilância Epidemiológica, normalmente, os pacientes demoram a buscar atendimento. Há casos em que a vítima subestima a gravidade dos ataque por aranhas de pequeno tamanho. Quanto menor o tempo entre a picada e o diagnóstico, maiores as chances de boa resposta ao antiveneno.
Entre as recomendações para evitar o contato com aranhas estão manter jardins e quintais limpos, assim como a grama aparada; ter cuidado ao manusear folhagens; evitar o acúmulo de entulho, folhas secas, lixo doméstico e material de construção nas proximidades das casas, além de folhagens densas (plantas ornamentais, trepadeiras, arbustos, bananeiras e outras) perto de paredes e muros das casas.
Outra orientação é sacudir roupas antes de vesti-las, mesmo que estejam dobradas e guardadas. O mesmo cuidado deve ser adotado com os sapatos. Outras recomendações importantes são: manter vedadas as soleiras das portas e janelas quando o dia começa a escurecer, já que as aranhas, na sua maioria, têm hábito noturno; afastar as camas das paredes e evitar que roupas de cama e mosquiteiros encostem no chão.
O lixo domiciliar também deve ser depositado em sacos plásticos ou outros recipientes que possam ser mantidos fechados, para evitar que entrem insetos, como baratas, que atraem as aranhas.