Em 2007, ele acabou preso no Principado de Mônaco e, um ano depois, foi extraditado para o Brasil. Em 2012, a pena foi extinta. Mas ele passou a responder por negociação de títulos sem lastro quando a Justiça determinou que não saísse do país sem autorização, decisão contra a qual Cacciola ajuizou o habeas corpus.