Segundo a secretaria, foi aberta uma grande área de desmatamento e ocorreram muitas queimadas. O órgão autuou novamente os representantes da comunidade, acumulando 133 registros de multa naquela operação de fiscalização. Também foram punidos os proprietários da área, por não cuidarem devidamente do espaço.
Devido à permanência das famílias a Procuradoria do Município entrou com uma ação de reintegração de posse por motivo ambiental e ganhou, no dia 12 de agosto, a liminar determinado o despejo no entorno da reserva, que é nove vezes maior que a Lagoa da Pampulha.
De acordo com a secretaria, o impacto dessa ocupação para a várzea é perigoso por causar desequilíbrio ao meio natural e por oferecer risco ao sistema de abastecimento da lagoa, que fornecer água a 400 mil famílias da Grande BH.