Após quase 48 horas de silêncio, o Movimento Passe Livre (MPL) se manifestou a respeito do espancamento sofrido pelo coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi no protesto pela tarifa zero, na noite de sexta-feira (25/10), em São Paulo. O grupo condenou a agressão praticada por mascarados do Black Bloc, mas listou diversos casos em que manifestantes também teriam sido agredidos por policiais.
;Não apoiamos o que aconteceu com o coronel da PM, mas também condenamos o atropelamento de manifestantes por um delegado no Grajaú (RJ) na quarta-feira (23/10); os espancamentos de Christian, em 2006, de Vinícius, em 2011, e de Pedro, em 2013, dentre vários outros;, enumera o MPL na nota divulgada no início da noite de domingo (27/10).
O movimento exalta ainda ;as catracas queimadas; e os ;validadores destruídos; durante a manifestação e avisa que continuará ;lutando pela destruição de todas as catracas;.