Cinco dias depois que um grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal, em São Roque (interior de São Paulo), para pegar 178 cachorros da raça beagle, em protesto contra o uso de animais como cobaias, mais um ato foi registrado no interior de São Paulo. Algumas pessoas interromperam uma aula prática do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, em que seis porcos eram usados para ensinar a técnica da traqueostomia (abertura de um orifício na traqueia para permitir a respiração) aos alunos. Os ativistas filmaram os procedimentos e, depois, deixaram o local. Mais tarde, uma reação do governo à onda recente de manifestações veio em forma de nota, assinada pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
;Ativistas falam o que leem na internet, não têm base científica. É lorota a afirmação de que podemos usar métodos alternativos para a maior parte dos procedimentos. Eles são pouquíssimos atualmente. Já utilizamos, nas faculdades de medicina, meios de diminuir a quantidade de animais, como filmar as aulas. Mas nem sempre é possível. Em um momento, os alunos precisam do animal;, afirma Morales.
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