Informações insuficientes - Um dos casos investigados é o de uma jovem pernambucana de 19 anos que teria trocado mensagens em um grupo criado no Facebook, intitulado "Conversando sobre adoção de crianças e adolescentes", para anunciar a venda, por R$ 50 mil, da filha, nascida em maio deste ano.
Em resposta ao deputado, Magrani afirmou que a diretriz da empresa é sempre colaborar com as investigações. Segundo o representante do Facebook, no caso específico de Pernambuco as autoridades fizeram o pedido de informações enviando uma imagem com a captura da tela do computador e não com a url (endereço do perfil na internet). ;As autoridades policiais precisam estar familiarizadas com as informações técnicas que precisam enviar a empresas como o Facebook, para que seja possível localizar o conteúdo desejado;, disse Magrani, acrescentando que, quando chegaram informações mais completas, ;a página já havia sido retirada pela pessoa que a criou;.