O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse neste domingo (29/9) que a melhor forma de defender as reivindicações é por meio de diálogo, ao falar sobre a ocupação do plenário do Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal do Rio, por professores. Cabral não quis comentar se houve excessos da Polícia Militar durante a desocupação, na noite de ontem (28), conforme informaram professores. Ele disse que não viu as imagens e por isso não pode julgar o comportamento dos policiais.
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;Ter a participação da população é muito importante;, avaliou. ;A democracia estabelece ritos e deve ser sempre, em tese, dessa maneira. Como ex-parlamentar e chefe do Poder Executivo, [acho que] a participação da população deve ser sempre dentro do que se chama direitos e deveres, mas, se houve enfrentamento ou não, eu não sei. Não vi as imagens. Em tese, ocupar também o plenário do Poder Legislativo não é a melhor forma de se dialogar e de se acompanhar qualquer tipo de debate;, disse.
O governador deu as declarações durante a inauguração das obras da Cidade da Polícia, no Jacarezinho, zona norte do Rio, que teve um investimento de R$ 170 milhões. No local funcionará um complexo destinado à investigação policial, equipado para receber 13 delegacias especializadas, além da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), de cinco órgãos da Chefia de Polícia e de uma prefeitura para cuidar da área administrativa. Segundo o governo do estado, a polícia do Rio ganhará agilidade na troca de informações entre as delegacias especializadas.
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;Ter a participação da população é muito importante;, avaliou. ;A democracia estabelece ritos e deve ser sempre, em tese, dessa maneira. Como ex-parlamentar e chefe do Poder Executivo, [acho que] a participação da população deve ser sempre dentro do que se chama direitos e deveres, mas, se houve enfrentamento ou não, eu não sei. Não vi as imagens. Em tese, ocupar também o plenário do Poder Legislativo não é a melhor forma de se dialogar e de se acompanhar qualquer tipo de debate;, disse.
O governador deu as declarações durante a inauguração das obras da Cidade da Polícia, no Jacarezinho, zona norte do Rio, que teve um investimento de R$ 170 milhões. No local funcionará um complexo destinado à investigação policial, equipado para receber 13 delegacias especializadas, além da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), de cinco órgãos da Chefia de Polícia e de uma prefeitura para cuidar da área administrativa. Segundo o governo do estado, a polícia do Rio ganhará agilidade na troca de informações entre as delegacias especializadas.