Diversas manifestações e paralisações foram planejadas para esta sexta-feira (30/8) pelas principais centrais sindicais brasileiras. Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Conlutas e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) aproveitam o Dia Nacional de Mobilização e Paralisação para pressionar os governos federal e estaduais e o Legislativo para atendimento de uma série de demandas que, em comum, têm a defesa de uma agenda que associe desenvolvimento com distribuição de renda.
Entre as reivindicações, estão o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, a valorização das aposentadorias, a reforma agrária, o fim do Projeto de Lei 4.330/04, que libera a terceirização e torna mais precárias as condições de trabalho, transporte público e de qualidade, mais investimento em saúde e educação e a suspensão dos leilões de petróleo.
Dirigentes sindicais afirmam que as mobilizações e paralisações estão superando as expectativas iniciais. ;Nosso objetivo é chamar a sociedade para a pauta dos trabalhadores, e estamos conseguindo isso", disse o presidente da CUT, Vagner Freitas. Para ele, as primeiras horas de ações foram ;muito positivas;.
;Temos feito paralisações parciais e, onde possível, manifestações. As atividades mais fortes envolvem professores, bancários e rodoviários, e as cidades onde há resultados mais positivos são Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro;, disse ele.
Segundo a CUT, a negociação com o governo está "quase parada". ;Mas queremos fazer andar, e sabemos que isso só acontecerá com pressão e mobilização. O governo até dialoga e negocia. O problema é que não tem concedido nada", acrescentou o sindicalista.
Um dos pontos que geram mais insatisfação na CUT é o fator previdenciário, que retira uma parcela do benefício concedido aos aposentados. ;Não conseguimos imaginar que o governo Dilma [Rousseff] se negue a apresentar uma proposta que dê fim ao fator previdenciário. Ela [presidenta] pode aproveitar essa oportunidade, junto com o Congresso Nacional, e acabar com algo negativo herdado do governo FHC [Fernando Henrique Cardoso]. Tem uma bola pingando sem goleiro. Só falta chutar;, ressaltou Freitas.
Para ele, o fim do fator é viável e não implicará danos aos cofres públicos. ;Além do mais, será conveniente para o poder aquisitivo do brasileiro e, como diminuiria a necessidade de aposentados terem de continuar trabalhando para fazer renda, o fim do fator previdenciário geraria cerca de 1,5 milhão de empregos novos.;
As centrais informaram, em seus sites, os atos de mobilização organizados em praticamente todas as unidades federativas.
Entre as reivindicações, estão o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, a valorização das aposentadorias, a reforma agrária, o fim do Projeto de Lei 4.330/04, que libera a terceirização e torna mais precárias as condições de trabalho, transporte público e de qualidade, mais investimento em saúde e educação e a suspensão dos leilões de petróleo.
Dirigentes sindicais afirmam que as mobilizações e paralisações estão superando as expectativas iniciais. ;Nosso objetivo é chamar a sociedade para a pauta dos trabalhadores, e estamos conseguindo isso", disse o presidente da CUT, Vagner Freitas. Para ele, as primeiras horas de ações foram ;muito positivas;.
;Temos feito paralisações parciais e, onde possível, manifestações. As atividades mais fortes envolvem professores, bancários e rodoviários, e as cidades onde há resultados mais positivos são Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro;, disse ele.
Segundo a CUT, a negociação com o governo está "quase parada". ;Mas queremos fazer andar, e sabemos que isso só acontecerá com pressão e mobilização. O governo até dialoga e negocia. O problema é que não tem concedido nada", acrescentou o sindicalista.
Um dos pontos que geram mais insatisfação na CUT é o fator previdenciário, que retira uma parcela do benefício concedido aos aposentados. ;Não conseguimos imaginar que o governo Dilma [Rousseff] se negue a apresentar uma proposta que dê fim ao fator previdenciário. Ela [presidenta] pode aproveitar essa oportunidade, junto com o Congresso Nacional, e acabar com algo negativo herdado do governo FHC [Fernando Henrique Cardoso]. Tem uma bola pingando sem goleiro. Só falta chutar;, ressaltou Freitas.
Para ele, o fim do fator é viável e não implicará danos aos cofres públicos. ;Além do mais, será conveniente para o poder aquisitivo do brasileiro e, como diminuiria a necessidade de aposentados terem de continuar trabalhando para fazer renda, o fim do fator previdenciário geraria cerca de 1,5 milhão de empregos novos.;
As centrais informaram, em seus sites, os atos de mobilização organizados em praticamente todas as unidades federativas.