No segundo dia de trabalho como coordenador, Dias negou que haja um clima ruim entre os colegas de trabalho (veja quadro), que estão divididos em relação às prioridades da investigação. ;Não é verdade que existam desavenças. Mantivemos a unidade;, defendeu. Para ele, a revisão da Lei de Anistia, um dos pontos de maior divergência no grupo, não deve ser proposta. ;Sustento que não temos que entrar nesse debate. Precisamos reescrever a história, para garantir que, daqui pra frente, não tenhamos necessidade de anistia, porque não teremos mais ditadura;, comentou.
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