Rio de Janeiro - O tenente-coronel da Polícia Militar (PM) Marcelo Bastos Leal, preso na manhã desta quarta-feira (21/8) em uma operação do Ministério Público do Rio de Janeiro, é suspeito de chefiar a segurança da quadrilha do contraventor Fernando Iggnacio, que explora jogos ilegais na cidade do Rio. O policial, atualmente afastado de suas funções na corporação, estava à disposição da Diretoria de Pessoal da PM. Até o final da manhã, foram presas 20 pessoas, uma delas em flagrante.
Ele foi um dos dez policiais militares denunciados pelo Ministério Público à Justiça por envolvimento com a quadrilha de Iggnacio. De acordo com o promotor Décio Gomes, além de chefiar a segurança da quadrilha, ele era o responsável por recrutar policiais para o grupo criminoso.
;Ele era o chefe da segurança. Ou seja, ele tinha a finalidade de alocar seus agentes, dizendo quem ia fazer a segurança de qual local, quem ia acompanhar o arrecadador [de dinheiro da quadrilha], quem ia à delegacia. Ele era o chefe-geral da parte da segurança ilícita;, disse.
Segundo Gomes, os policiais estavam lotados em diferentes batalhões e unidades da Polícia Militar, o que mostra que a quadrilha queria ter influência e contatos com PMs em diversas regiões da cidade do Rio de Janeiro.
Além dos dez policiais, o MP denunciou mais de 16 pessoas, entre elas Fernando Iggnacio, apontado como chefe da quadrilha. A Justiça decretou a prisão preventiva de todas elas, por crimes como formação de quadrilha armadas, corrupção ativa e passiva e exploração de jogos de azar.
Iggnacio já havia sido condenado pela Justiça Federal, em outro processo, por envolvimento com a máfia dos jogos ilegais e cumpria a pena em liberdade por decisão da Justiça. Até o final da manhã de hoje, ele ainda não havia sido preso.
A operação do Ministério Público recebeu a contribuição da Polícia Militar. O comandante-geral da PM, coronel José Luís Castro Menezes, disse que a corporação vai atuar sempre que houver desvios de conduta dos agentes.
Ele foi um dos dez policiais militares denunciados pelo Ministério Público à Justiça por envolvimento com a quadrilha de Iggnacio. De acordo com o promotor Décio Gomes, além de chefiar a segurança da quadrilha, ele era o responsável por recrutar policiais para o grupo criminoso.
;Ele era o chefe da segurança. Ou seja, ele tinha a finalidade de alocar seus agentes, dizendo quem ia fazer a segurança de qual local, quem ia acompanhar o arrecadador [de dinheiro da quadrilha], quem ia à delegacia. Ele era o chefe-geral da parte da segurança ilícita;, disse.
Segundo Gomes, os policiais estavam lotados em diferentes batalhões e unidades da Polícia Militar, o que mostra que a quadrilha queria ter influência e contatos com PMs em diversas regiões da cidade do Rio de Janeiro.
Além dos dez policiais, o MP denunciou mais de 16 pessoas, entre elas Fernando Iggnacio, apontado como chefe da quadrilha. A Justiça decretou a prisão preventiva de todas elas, por crimes como formação de quadrilha armadas, corrupção ativa e passiva e exploração de jogos de azar.
Iggnacio já havia sido condenado pela Justiça Federal, em outro processo, por envolvimento com a máfia dos jogos ilegais e cumpria a pena em liberdade por decisão da Justiça. Até o final da manhã de hoje, ele ainda não havia sido preso.
A operação do Ministério Público recebeu a contribuição da Polícia Militar. O comandante-geral da PM, coronel José Luís Castro Menezes, disse que a corporação vai atuar sempre que houver desvios de conduta dos agentes.