O presidente da entidade, Murilo Pinheiro, diz que a intenção governista não se justifica. ;A importação de mão de obra se limitaria a resolver o problema de forma paliativa e não nos deixaria nenhum legado;, disse em nota. Para a FNE, o ideal era investir na mão de obra que já está no país. Ela defende que, se o objetivo é fixar o profissional no interior, tal como o Programa Mais Médicos, o ideal é que as prefeituras façam concursos, com salários justos. O órgão também destaca que não é novidade a falta de profissionais. A entidade diz que alertou há mais de cinco anos sobre a necessidade investir nos profissionais, na formação e na especialização.
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