As manifestações de junho guardam poucas semelhanças com os grupos que hoje protestam nas ruas das maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro. Os jovens com caras pintadas de verde-amarelo saíram de cena e abriram espaço para ativistas tanto de partidos políticos quanto de iniciativas anarquistas. Especialistas afirmam que o inconformismo com a qualidade de vida no Brasil continua presente na pauta dos jovens, mas alertam que os manifestantes podem perder o apoio da opinião pública, com atos de destruição contra propriedades privadas e o patrimônio público.
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