São Paulo ; Cerca de mil pessoas, segundo a Polícia Militar, fazem neste momento, uma manifestação no centro da cidade em defesa do transporte público e contra o desvio de recursos destinados a obras no metrô paulistano e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Participam do ato representantes do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e dos movimentos dos Trabalhadores Sem Teto e Passe Livre, entre outros. Os organizadores do protesto calculam em 2 mil o número de participantes, que saem daqui a pouco em passeata pelas ruas do centro.
A concentração para a manifestação Chega de Sufoco: Trabalhadores e Usuários por um Outro Transporte! é no Vale do Anhangabaú. Na caminhada, os manifestantes vão passar pela sede da Secretaria de Transportes Metropolitanos, na Rua Boa Vista, e pelo Tribunal de Contas do Estado, na Avenida Rangel Pestana. Uma das faixas, colocada embaixo do Viaduto do Chá, traz o desenho de um ônibus e a frase ;Transporte não é mercadoria: Chega de sufoco".
Para Marcelo Hotimsky, do Movimento Passe Livre, a manifestação desta quarta-feira (14/8) é semelhante às que foram feitas em junho. ;O motivo hoje é muito parecido: seja a denúncia de cartel [no setor de transportes], seja o aumento de tarifa. Todos eles [motivos] demonstram a mesma lógica: que o transporte coletivo em São Paulo é pensado de acordo com interesses de certos grupos e empresas e não de acordo com os interesses dos usuários e dos trabalhadores do transportes;, criticou Hotimsky.
Ele disse que a denúncia de formação de cartel demonstra que o dinheiro, que deveria ser investido em transporte público, na melhoria dos serviços e na redução das tarifas, está sendo usado no interesse de alguns grupos privados.
O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, informou que tem uma carta de reivindicações para entregar ao secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. ;É possível vencer essa máfia, que é muito poderosa e que financia os políticos;, disse ele. Prazeres adiantou que a principal reivindicação é a devolução do dinheiro público que, segundo ele, foi roubado. "Já se fala em R$ 425 milhões. Queremos a devolução e a prisão de todos os que estão envolvidos neste esquema de corrupção.;
A concentração para a manifestação Chega de Sufoco: Trabalhadores e Usuários por um Outro Transporte! é no Vale do Anhangabaú. Na caminhada, os manifestantes vão passar pela sede da Secretaria de Transportes Metropolitanos, na Rua Boa Vista, e pelo Tribunal de Contas do Estado, na Avenida Rangel Pestana. Uma das faixas, colocada embaixo do Viaduto do Chá, traz o desenho de um ônibus e a frase ;Transporte não é mercadoria: Chega de sufoco".
Para Marcelo Hotimsky, do Movimento Passe Livre, a manifestação desta quarta-feira (14/8) é semelhante às que foram feitas em junho. ;O motivo hoje é muito parecido: seja a denúncia de cartel [no setor de transportes], seja o aumento de tarifa. Todos eles [motivos] demonstram a mesma lógica: que o transporte coletivo em São Paulo é pensado de acordo com interesses de certos grupos e empresas e não de acordo com os interesses dos usuários e dos trabalhadores do transportes;, criticou Hotimsky.
Ele disse que a denúncia de formação de cartel demonstra que o dinheiro, que deveria ser investido em transporte público, na melhoria dos serviços e na redução das tarifas, está sendo usado no interesse de alguns grupos privados.
O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, informou que tem uma carta de reivindicações para entregar ao secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. ;É possível vencer essa máfia, que é muito poderosa e que financia os políticos;, disse ele. Prazeres adiantou que a principal reivindicação é a devolução do dinheiro público que, segundo ele, foi roubado. "Já se fala em R$ 425 milhões. Queremos a devolução e a prisão de todos os que estão envolvidos neste esquema de corrupção.;