São Paulo ; Cerca de 20 manifestantes permanecem acampados, desde sábado (3/8), em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado de São Paulo, na zona sul da capital paulista, onde reside o governador Geraldo Alckmin. O número de ativistas varia de acordo com o horário. Segundo eles, à noite, a quantidade de pessoas no acampamento chega a mais que dobrar.
;Está vindo mais gente, o pessoal está se revezando porque ninguém aqui é vagabundo, todo mundo é trabalhador ou estudante. Um trabalha à noite, de madrugada, e vem durante o dia. O que trabalha durante o dia vem de noite, ou sai da faculdade e vem para cá;, disse Renato Jorre, estudante de direito.
Os manifestantes pedem a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trens de São Paulo. Querem também a desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles os ocorridos na reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e do Massacre do Carandiru.
;Os que não podem vir e passar a noite aqui, participam das assembleias, dão ideias, ajudam na confecção de cartazes, e fazem doações. Inclusive, os moradores da região [do bairro do Morumbi] estão colaborando bastante, doando comida e água. Mas a gente não vai agradar todo mundo. Existem os reacionários, que estão xingando. Mas a maioria apoia;, destacou Jorre.
Os manifestantes disseram que até hoje não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação é tranquila. O acampamento conta, frequentemente, com transmissão ao vivo do grupo Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação (Ninja).
;Está vindo mais gente, o pessoal está se revezando porque ninguém aqui é vagabundo, todo mundo é trabalhador ou estudante. Um trabalha à noite, de madrugada, e vem durante o dia. O que trabalha durante o dia vem de noite, ou sai da faculdade e vem para cá;, disse Renato Jorre, estudante de direito.
Os manifestantes pedem a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trens de São Paulo. Querem também a desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles os ocorridos na reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e do Massacre do Carandiru.
;Os que não podem vir e passar a noite aqui, participam das assembleias, dão ideias, ajudam na confecção de cartazes, e fazem doações. Inclusive, os moradores da região [do bairro do Morumbi] estão colaborando bastante, doando comida e água. Mas a gente não vai agradar todo mundo. Existem os reacionários, que estão xingando. Mas a maioria apoia;, destacou Jorre.
Os manifestantes disseram que até hoje não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação é tranquila. O acampamento conta, frequentemente, com transmissão ao vivo do grupo Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação (Ninja).