O delegado também não descartou fazer uma reconstituição do caso. Na segunda-feira (5), ele ouviu 14 policiais militares da UPP da Rocinha. Abordado por policiais na comunidade, Amarildo foi levado para a base da UPP e não foi mais visto.
Na manhã de sábado (3/8), agentes e o delegado da Divisão de Homicídios ouviram depoimentos e fizeram uma perícia na sede da UPP na comunidade. Peritos usaram luminol, sustância química que permite encontrar vestígios de sangue, mesmo que o local tenha sido limpo. O resultado do exame ainda não foi divulgado.
Os investigadores querem descobrir por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo. Os policiais tentam encontrar imagens gravadas por câmeras de prédios e de pontos comerciais de São Conrado, na zona sul, que possam ajudar a esclarecer o caso.