Meyer esteve preso até o dia 10 de abril deste ano, depois de passar pouco mais de um ano na prisão. Ele foi liberado pela Justiça por falta de um laudo de sanidade mental que não ficou pronto no prazo determinado. O ex-bancário responde a outro processo por estupro na 9; Vara Criminal do Fórum Lafayette da capital. A vítima desse caso havia apontando o porteiro Paulo Antônio da Silva, de 66, como sendo o homem que a atacou, diante das semelhanças físicas dele com o autor do crime. Mas, com a prisão de Pedro Meyer, ela voltou atrás e inocentou o porteiro, que foi preso e condenado injustamente a 16 anos de prisão pelo estupro que não cometeu. O porteiro passou cinco anos e sete meses atrás das grades e depois ainda cumpriu prisão domiciliar. (Com informações de Pedro Ferreira)