São Paulo ; Acontece na noite desta sexta-feira (2/7) a quarta passeata contra o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza e contra os governadores de São Paulo, Gerado Alckmin, e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e pedindo a desmilitarização da polícia. O grupo de cerca de 400 pessoas, segundo a PM, começou a descer a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio por volta das 20h, após concentração no Museu de Arte de São Paulo (Masp).
Quando o grupo começou o protesto, algumas lojas fecharam as portas, com os clientes ainda dentro, com medo de depredação. Antes de iniciar a marcha, os manifestantes tiveram muitas divergências sobre o trajeto e se ocupariam toda as vias das avenidas que percorreriam.
A passeata está cercada pela Polícia Militar, que acompanha a manifestação. No início do ato, o coronel Reynaldo Simões dialogou com alguns manifestantes e pediu maturidade durante o ato. A última manifestação, feita ontem, terminou com três prisões. Os manifestantes já foram liberados. As duas anteriores tiveram depredações e vandalismos.
Quando o grupo começou o protesto, algumas lojas fecharam as portas, com os clientes ainda dentro, com medo de depredação. Antes de iniciar a marcha, os manifestantes tiveram muitas divergências sobre o trajeto e se ocupariam toda as vias das avenidas que percorreriam.
A passeata está cercada pela Polícia Militar, que acompanha a manifestação. No início do ato, o coronel Reynaldo Simões dialogou com alguns manifestantes e pediu maturidade durante o ato. A última manifestação, feita ontem, terminou com três prisões. Os manifestantes já foram liberados. As duas anteriores tiveram depredações e vandalismos.