Rio de Janeiro ; Depois de concentração na Cinelândia, manifestantes fazem uma passeata em direção ao Ministério Público do Rio de Janeiro, localizado na região do Castelo, no centro. O grupo marcha pela Rua Santa Luzia. O protesto cobra que o Ministério Público peça a anulação do decreto do governo estadual que cria a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas (CEIV).
O governo do estado revogou o decreto que criava a comissão, e publicou um novo com alterações. No novo texto, foi suprimido o prazo de 24 horas para que as operadoras de telefonia e provedores de internet atendam às solicitações da comissão e acrescentou "que reserva ao Poder Judiciário a decisão exigida para os casos que envolvam quebra de sigilo" telefônico, por exemplo. A comissão é formada pelo Ministério Público, pela Secretaria de Segurança e pelas polícias Civil e Militar.
Os manifestantes protestam ainda contra o governador Sérgio Cabral e o Programa Mais Médicos, do governo federal. O protesto também pede investigação do caso do desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza, no Rio de Janeiro. O paradeiro dele é desconhecido desde o dia 14 de julho, quando foi levado por policias militares para a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Parte dos manifestantes está vestida de preto e com rosto coberto. Os policiais militares, com identificação na farda, circulam entre os manifestantes e acompanham o movimento. A manifestação transcorre de forma pacífica.
O governo do estado revogou o decreto que criava a comissão, e publicou um novo com alterações. No novo texto, foi suprimido o prazo de 24 horas para que as operadoras de telefonia e provedores de internet atendam às solicitações da comissão e acrescentou "que reserva ao Poder Judiciário a decisão exigida para os casos que envolvam quebra de sigilo" telefônico, por exemplo. A comissão é formada pelo Ministério Público, pela Secretaria de Segurança e pelas polícias Civil e Militar.
Os manifestantes protestam ainda contra o governador Sérgio Cabral e o Programa Mais Médicos, do governo federal. O protesto também pede investigação do caso do desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza, no Rio de Janeiro. O paradeiro dele é desconhecido desde o dia 14 de julho, quando foi levado por policias militares para a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Parte dos manifestantes está vestida de preto e com rosto coberto. Os policiais militares, com identificação na farda, circulam entre os manifestantes e acompanham o movimento. A manifestação transcorre de forma pacífica.