Rio de Janeiro ; Sessenta moradores de Petrópolis, região serrana do Rio, participaram de um curso para identificar áreas de risco, e estão, a partir de agora, capacitados para apontar problemas que desastres naturais poderiam causar à cidade. A formatura do curso de agentes locais de vigilância em defesa civil ocorreu nesta segunda-feira (29/7), em cerimônia no Palácio Itaboraí. O treinamento foi feito pela Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Universidade Federal Fluminense, além da Defesa Civil do Rio e do Ministério da Integração Nacional.
O secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, ressaltou a importância que projetos deste tipo têm para cidadãos que moram em áreas de risco, possibilitando que moradores possam apontar os problemas identificados. ;Esse trabalho é permanente em áreas de risco, visando o mapeamento. O principal beneficiado é o cidadão que está na área de risco, e, a partir da iniciativa, vamos continuar avançando, e nos aperfeiçoando;, disse o secretário.
Após a formação da primeira turma, o projeto será avaliado para a ampliação a todo o país. ;É um passo muito importante para as pessoas, porque terão mais um grupo, agora com conhecimento em defesa civil. Temos convicção que é um trabalho muito difícil, mas é o caminho para começar a desenvolver por várias regiões do país;, declarou.
Para o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Carlos Machado, a identificação dos problemas pelos moradores das comunidades afetadas facilita o mapeamento. ;Os agentes, na maioria das vezes, moram nas comunidades, facilitando a identificação da população que mora em áreas vulneráveis, identificando a população vulnerável, como os idosos. O mais importante do curso é ser capaz de prevenir possíveis desastres, e só com as pessoas que estão presentes ali, dia após dia, isso é possível. Sem elas, não é possível avançar e realizar projetos tão importantes;, avaliou Carlos Machado.
O secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, ressaltou a importância que projetos deste tipo têm para cidadãos que moram em áreas de risco, possibilitando que moradores possam apontar os problemas identificados. ;Esse trabalho é permanente em áreas de risco, visando o mapeamento. O principal beneficiado é o cidadão que está na área de risco, e, a partir da iniciativa, vamos continuar avançando, e nos aperfeiçoando;, disse o secretário.
Após a formação da primeira turma, o projeto será avaliado para a ampliação a todo o país. ;É um passo muito importante para as pessoas, porque terão mais um grupo, agora com conhecimento em defesa civil. Temos convicção que é um trabalho muito difícil, mas é o caminho para começar a desenvolver por várias regiões do país;, declarou.
Para o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Carlos Machado, a identificação dos problemas pelos moradores das comunidades afetadas facilita o mapeamento. ;Os agentes, na maioria das vezes, moram nas comunidades, facilitando a identificação da população que mora em áreas vulneráveis, identificando a população vulnerável, como os idosos. O mais importante do curso é ser capaz de prevenir possíveis desastres, e só com as pessoas que estão presentes ali, dia após dia, isso é possível. Sem elas, não é possível avançar e realizar projetos tão importantes;, avaliou Carlos Machado.