Representantes da Defensoria Pública da União (DPU) e da Caixa Econômica Federal (CEF) assinaram nesta quarta-feira (10/7) um acordo de cooperação para facilitar a solução de litígios com clientes sem a necessidade de uma ação judicial, por meio da conciliação.
Clientes com problemas relacionados à revisão de financiamento habitacional, financiamento estudantil, empréstimo bancário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderão resolvê-los em rodadas de conciliação. Segundo o termo de cooperação, caberá à DPU encaminhar os casos para a apreciação prévia da Caixa. Se houver a possibilidade de conciliação, os interessados serão notificados para uma audiência administrativa. O banco terá o prazo de 15 dias para responder às solicitações da defensoria para a realização de audiência. O acerto valerá por 12 meses e poderá ser prorrogado pelo mesmo período.
"A Caixa e a Defensoria Pública dão um exemplo à sociedade de que existem outras formas efetivas de solução de litígios que não necessariamente precisam passar pelo Judiciário", disse o diretor Jurídico da Caixa, Jailton Zanon da Silveira. "A Defensoria Pública tem por meta esse objetivo de reduzir as demandas judiciais", disse o defensor público-geral federal, Haman Tabosa de Moraes e Córdova.
Antes do acordo nacional, unidades da defensoria em Alagoas, na Bahia, no Ceará, Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, no Pará e em Santa Catarina já haviam adotado parcerias nos mesmos moldes.
Clientes com problemas relacionados à revisão de financiamento habitacional, financiamento estudantil, empréstimo bancário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderão resolvê-los em rodadas de conciliação. Segundo o termo de cooperação, caberá à DPU encaminhar os casos para a apreciação prévia da Caixa. Se houver a possibilidade de conciliação, os interessados serão notificados para uma audiência administrativa. O banco terá o prazo de 15 dias para responder às solicitações da defensoria para a realização de audiência. O acerto valerá por 12 meses e poderá ser prorrogado pelo mesmo período.
"A Caixa e a Defensoria Pública dão um exemplo à sociedade de que existem outras formas efetivas de solução de litígios que não necessariamente precisam passar pelo Judiciário", disse o diretor Jurídico da Caixa, Jailton Zanon da Silveira. "A Defensoria Pública tem por meta esse objetivo de reduzir as demandas judiciais", disse o defensor público-geral federal, Haman Tabosa de Moraes e Córdova.
Antes do acordo nacional, unidades da defensoria em Alagoas, na Bahia, no Ceará, Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, no Pará e em Santa Catarina já haviam adotado parcerias nos mesmos moldes.