Um grupo de aproximadamente 100 pessoas aguarda, sob chuva, uma liberação para entrar nas casas e retirar pertences. O incêndio ocorrido na madrugada de domingo (7/7) provocou a morte de três pessoas e deixou 19 feridas, três delas em estado grave ; um homem e duas mulheres. Segundo o Corpo de Bombeiros, os corpos ainda não foram identificados porque ficaram totalmente carbonizados.
[SAIBAMAIS]De acordo com o tenente Alexandre Obvioslo, do Corpo de Bombeiros, a entrada dos moradores continua proibida. Segundo ele, ainda não há previsão de quando o local será liberado, pois as estruturas ainda oferecem riscos. ;Como se trata de residências precárias, com bastante improvisação, vai ser necessária uma análise mais criteriosa da defesa civil;, declarou. O tenente estima que 70% da comunidade, que representa um pequeno conglomerado de toda a favela, tenham sido atingidos. Isso equivale a 50 barracos. As moradias são, na maioria, verticalizadas, contendo casas de até cinco andares. O Corpo de Bombeiros ainda trabalha na busca por desaparecidos. ;Neste tipo de catástrofe, em que não se sabe o número de moradores ao certo, a gente precisa continuar as buscas.; disse o tentene. A orientação dos bombeiros para os moradores que tenham sentido a falta de alguém durante o incêndio é que avise o posto de comando montado em frente à comunidade.
Entre os cerca de 850 desabrigados, a maioria passou a noite em casa de parentes e amigos. Cerca de 50 ficaram na sede do Movimento Sem Teto Ipiranga, enquanto outros permaneceram em um posto de gasolina próximo à comunidade. O prédio do MSTI recebeu nesta manhã aproximadamente 100 pessoas, que devem ficar acomodadas em um espaço de cinco salas e quatro banheiros. ;Nesta noite dormiram 50 pessoas aqui, mas o local pode receber mais gente. Existe uma sala cheia de doações de roupas, que a agente vai limpar para abrigar mais famílias;, disse o coordenador do MSTI, Ercio José Rodrigues.
Assistentes sociais da prefeitura de São Paulo também estão no local prestando auxílio aos moradores, com roupas e alimentação. Eles cadastram as famílias que passarão a receber aluguel social no valor de R$ 400 por mês. A prefeitura também estuda construir moradias populares próximas ao local dos barracos que pegaram fogo. Ainda não há informações das causas do incêndio. Porém, alguns moradores declaram ter avistado a queda de um balão, o que pode ter iniciado o fogo na comunidade.
[SAIBAMAIS]De acordo com o tenente Alexandre Obvioslo, do Corpo de Bombeiros, a entrada dos moradores continua proibida. Segundo ele, ainda não há previsão de quando o local será liberado, pois as estruturas ainda oferecem riscos. ;Como se trata de residências precárias, com bastante improvisação, vai ser necessária uma análise mais criteriosa da defesa civil;, declarou. O tenente estima que 70% da comunidade, que representa um pequeno conglomerado de toda a favela, tenham sido atingidos. Isso equivale a 50 barracos. As moradias são, na maioria, verticalizadas, contendo casas de até cinco andares. O Corpo de Bombeiros ainda trabalha na busca por desaparecidos. ;Neste tipo de catástrofe, em que não se sabe o número de moradores ao certo, a gente precisa continuar as buscas.; disse o tentene. A orientação dos bombeiros para os moradores que tenham sentido a falta de alguém durante o incêndio é que avise o posto de comando montado em frente à comunidade.
Entre os cerca de 850 desabrigados, a maioria passou a noite em casa de parentes e amigos. Cerca de 50 ficaram na sede do Movimento Sem Teto Ipiranga, enquanto outros permaneceram em um posto de gasolina próximo à comunidade. O prédio do MSTI recebeu nesta manhã aproximadamente 100 pessoas, que devem ficar acomodadas em um espaço de cinco salas e quatro banheiros. ;Nesta noite dormiram 50 pessoas aqui, mas o local pode receber mais gente. Existe uma sala cheia de doações de roupas, que a agente vai limpar para abrigar mais famílias;, disse o coordenador do MSTI, Ercio José Rodrigues.
Assistentes sociais da prefeitura de São Paulo também estão no local prestando auxílio aos moradores, com roupas e alimentação. Eles cadastram as famílias que passarão a receber aluguel social no valor de R$ 400 por mês. A prefeitura também estuda construir moradias populares próximas ao local dos barracos que pegaram fogo. Ainda não há informações das causas do incêndio. Porém, alguns moradores declaram ter avistado a queda de um balão, o que pode ter iniciado o fogo na comunidade.