O Brasil encerrou a participação na WorldSkills Competition 2013, em Leipzig (Leste da Alemanha), em quinto lugar e alcançou o recorde de medalhas desde o início de sua participação em 1983. No total, a olimpíada da educação profissional rendeu ao país 12 medalhas (quatro de ouro, cinco de prata e três de bronze), além de 15 certificados de excelência. O Brasil foi o único país latino-americano a conquistar medalha; ficou à frente dos demais países que formam o Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul) e foi o segundo país ocidental a ser premiado ; atrás da Suíça, segunda colocada em todo o torneio. Coreia do Sul ficou em primeiro lugar; Taiwan, em terceiro; e Japão, em quarto.
[SAIBAMAIS]No ranking geral da WorldSkills Competition, esta é a pior colocação do Brasil desde 2007 (promovida no Japão), quando o país terminou em segundo lugar. Em 2009 (no Canadá), o Brasil foi o terceiro no quadro geral e, em 2011 (Inglaterra), voltou à segunda posição. Para o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, a colocação corresponde à ;curva de aprendizado; ; o Brasil estreou em 12 das 37 modalidades em que competiu e os concorrentes estavam mais bem preparados do que em edições passadas da WorldSkills Competition, segundo ele. Apesar do risco das novas categoriais, ;a participação brasileira foi espetacular;, disse.
Antes da divulgação do resultado no final da noite de domingo (7), horário local, o dirigente destacou à Agência Brasil que o país ;faz bonito e faz bem [a participação na WorldSkills Competition], apesar da concorrência com países de base tecnológica maior e sistemas educacionais muito melhores;. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, avalia que ;os meninos do Brasil [todos com até 22 anos] estavam bem preparados; e que agora ;será necessário fazer a análise de quais provas é preciso dar mais foco;, disse. A próxima edição do torneio será em São Paulo.
Na opinião do campeão em mecatrônica, o gaúcho Henrique Baron, de 20 anos, receber a medalha de ouro no torneio internacional ;foi a melhor sensação da vida;, para qual se dedica desde outubro de 2011. Na opinião dele, a razão de sucesso foi contar com treinadores experientes (ex-premiados na WorldSkills) e praticar por oito horas ao dia. Para o professor José Rodrigues da Fonseca (Senai-RN), um dos líderes do time de 41 alunos de educação profissional que competiu em Leipzig, a dedicação ao treinamento é fundamental para ir à WorldSkills. ;O segredo do sucesso é escolher o garoto que tenha perfil e trabalhar o processo, reparando as falhas e buscando a qualidade;.
Ezequiel Xavier, do Senai-PE, conta que ;a preparação dos alunos foi árdua, porém deliciosa;. ;[Eles] são vitoriosos pela garra, pelo empenho, pela dureza e pela corrida pela medalha.;
[SAIBAMAIS]No ranking geral da WorldSkills Competition, esta é a pior colocação do Brasil desde 2007 (promovida no Japão), quando o país terminou em segundo lugar. Em 2009 (no Canadá), o Brasil foi o terceiro no quadro geral e, em 2011 (Inglaterra), voltou à segunda posição. Para o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, a colocação corresponde à ;curva de aprendizado; ; o Brasil estreou em 12 das 37 modalidades em que competiu e os concorrentes estavam mais bem preparados do que em edições passadas da WorldSkills Competition, segundo ele. Apesar do risco das novas categoriais, ;a participação brasileira foi espetacular;, disse.
Antes da divulgação do resultado no final da noite de domingo (7), horário local, o dirigente destacou à Agência Brasil que o país ;faz bonito e faz bem [a participação na WorldSkills Competition], apesar da concorrência com países de base tecnológica maior e sistemas educacionais muito melhores;. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, avalia que ;os meninos do Brasil [todos com até 22 anos] estavam bem preparados; e que agora ;será necessário fazer a análise de quais provas é preciso dar mais foco;, disse. A próxima edição do torneio será em São Paulo.
Na opinião do campeão em mecatrônica, o gaúcho Henrique Baron, de 20 anos, receber a medalha de ouro no torneio internacional ;foi a melhor sensação da vida;, para qual se dedica desde outubro de 2011. Na opinião dele, a razão de sucesso foi contar com treinadores experientes (ex-premiados na WorldSkills) e praticar por oito horas ao dia. Para o professor José Rodrigues da Fonseca (Senai-RN), um dos líderes do time de 41 alunos de educação profissional que competiu em Leipzig, a dedicação ao treinamento é fundamental para ir à WorldSkills. ;O segredo do sucesso é escolher o garoto que tenha perfil e trabalhar o processo, reparando as falhas e buscando a qualidade;.
Ezequiel Xavier, do Senai-PE, conta que ;a preparação dos alunos foi árdua, porém deliciosa;. ;[Eles] são vitoriosos pela garra, pelo empenho, pela dureza e pela corrida pela medalha.;