Rio de Janeiro ; A Defensoria Pública da União (DPU) vai exigir respostas da direção do Hospital Federal do Andaraí, zona norte do Rio, sobre as 12 cirurgias desmarcadas na unidade hospitalar na semana passada. O hospital adiou as operações alegando falta de insumos e medicamentos necessários para as cirurgias.
O Ministério da Saúde informa que a unidade reagendou com os pacientes de acordo com cada especialidade e as cirurgias ocorrerão até o final da próxima semana.
O defensor público federal Daniel Macedo disse que deu um prazo de cinco dias para o hospital explicar as razões que levaram aos adiamentos. ;Desmarcar cirurgia é muito grave. Isso é inadmissível e não pode afetar pacientes que precisam desse atendimento. Um prazo de cinco dias foi dado ao hospital para nos informar os motivos do desabastecimento. Eles já receberam o ofício, e assim que responderem a questão vamos analisar se as justificativas são aceitáveis. Caso isso não aconteça, entraremos com uma ação civil pública para agilizar o andamento das cirurgias;.
Segundo o secretário-geral do Conselho Reginal de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Pablo Vazquez, uma visita do conselho está programada para a próxima semana. ;Esse problema em especial foi pontual. Nós vamos organizar uma nova visita para a próxima semana e averiguar o que está acontecendo;, disse.
A direção do hospital disse, em nota, que o reagendamento não gera prejuízo à saúde dos pacientes por se tratar de cirurgias não emergenciais e diz que o problema do desabastecimento só aconteceu porque ainda estão em fase de ajustes às novas regras do pregão eletrônico, que foi implantado em janeiro deste ano.
O Ministério da Saúde informa que a unidade reagendou com os pacientes de acordo com cada especialidade e as cirurgias ocorrerão até o final da próxima semana.
O defensor público federal Daniel Macedo disse que deu um prazo de cinco dias para o hospital explicar as razões que levaram aos adiamentos. ;Desmarcar cirurgia é muito grave. Isso é inadmissível e não pode afetar pacientes que precisam desse atendimento. Um prazo de cinco dias foi dado ao hospital para nos informar os motivos do desabastecimento. Eles já receberam o ofício, e assim que responderem a questão vamos analisar se as justificativas são aceitáveis. Caso isso não aconteça, entraremos com uma ação civil pública para agilizar o andamento das cirurgias;.
Segundo o secretário-geral do Conselho Reginal de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Pablo Vazquez, uma visita do conselho está programada para a próxima semana. ;Esse problema em especial foi pontual. Nós vamos organizar uma nova visita para a próxima semana e averiguar o que está acontecendo;, disse.
A direção do hospital disse, em nota, que o reagendamento não gera prejuízo à saúde dos pacientes por se tratar de cirurgias não emergenciais e diz que o problema do desabastecimento só aconteceu porque ainda estão em fase de ajustes às novas regras do pregão eletrônico, que foi implantado em janeiro deste ano.