O ministro dos Transportes, César Borges, disse nesta terça-feira (2/7) que o governo vai tomar as providências necessárias para evitar os bloqueios de caminhoneiros nas estradas e criar uma câmara com representantes do setor de transporte de cargas para discutir os problemas da área. O objetivo é ampliar o diálogo e buscar soluções rápidas para evitar situações de paralisação como as que vêm ocorrendo atualmente.
;O Brasil e o governo federal não podem assistir passivamente a esta situação. O governo tomará todas as medidas que estiverem a seu alcance para que o Brasil tenha tranquilidade, todas as cargas cheguem a seu destino e a economia brasileira flua;, disse o ministro.
Borges disse que não é possível atender a todas as reivindicações dos caminhoneiros. A isenção de pedágio, por exemplo, pode prejudicar contratos de concessão, ressaltou. Os profissionais pedem também subsídio ao óleo diesel, criação de estrutura exclusiva para atender ao transporte rodoviário de cargas e aprimoramento da lei conhecida como Lei do Caminhoneiro. Ao comentar essas demandas, Borges explicou que o diesel já é subsidiado, que o Ministério dos Transportes tem uma secretaria com a função da estrutura pedida pelos manifestantes e que o governo apoia o aprimoramento da lei.
Os ministros César Borges e Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil, reuniram-se nesta terça-feira (2/7) com representantes de caminhoneiros autônomos contrários aos bloqueios nas estradas. Na avaliação do ministro, os bloqueios são organizados por uma minoria. Segundo o presidente da Seção 3 dos Autônomos e Transportadores de Passageiros da Confederação Nacional dos Transportes, José da Fonseca Lopes, os bloqueios não foram decididos por toda a categoria, já que não foi convocada uma assembleia para deliberar sobre o assunto.
;O Brasil e o governo federal não podem assistir passivamente a esta situação. O governo tomará todas as medidas que estiverem a seu alcance para que o Brasil tenha tranquilidade, todas as cargas cheguem a seu destino e a economia brasileira flua;, disse o ministro.
Borges disse que não é possível atender a todas as reivindicações dos caminhoneiros. A isenção de pedágio, por exemplo, pode prejudicar contratos de concessão, ressaltou. Os profissionais pedem também subsídio ao óleo diesel, criação de estrutura exclusiva para atender ao transporte rodoviário de cargas e aprimoramento da lei conhecida como Lei do Caminhoneiro. Ao comentar essas demandas, Borges explicou que o diesel já é subsidiado, que o Ministério dos Transportes tem uma secretaria com a função da estrutura pedida pelos manifestantes e que o governo apoia o aprimoramento da lei.
Os ministros César Borges e Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil, reuniram-se nesta terça-feira (2/7) com representantes de caminhoneiros autônomos contrários aos bloqueios nas estradas. Na avaliação do ministro, os bloqueios são organizados por uma minoria. Segundo o presidente da Seção 3 dos Autônomos e Transportadores de Passageiros da Confederação Nacional dos Transportes, José da Fonseca Lopes, os bloqueios não foram decididos por toda a categoria, já que não foi convocada uma assembleia para deliberar sobre o assunto.