Quatro testemunhas de acusação e duas de defesa foram ouvidas durante a audiência de instrução do julgamento do pastor Marcos Pereira, na 2; Vara Criminal de São João do Meriti (RJ). A sessão desta segunda-feira (1/7) começou às 14h30 e foi encerrada pouco antes das 19h.
Marcos Pereira é acusado de estuprar uma fiel, em 2006, para supostamente retirar o "mal" do corpo da mulher, que estaria "possuída". Pereira responde a outros processos pelo mesmo crime, relativos a outras vítimas, e também é investigado por supostas ligações com o tráfico de drogas e por lavagem de dinheiro.
Além da própria vítima, as outras três testemunhas de acusação, arroladas pelo Ministério Público, eram fiéis da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias e alegaram ter sofrido abusos e sido obrigadas a participarem de orgias, quando duas delas ainda eram menores de idade.
Uma das testemunhas de defesa era secretária da igreja e, a outra, uma frequentadora. O líder religioso da foi ouvido após a última testemunha, voltou a negar a autoria dos crimes e a culpar o grupo Afroreggae de incitar testemunhas contra ele.
O julgamento ainda não tem data marcada. Após a audiência, o pastor voltou ao Complexo de Gericinó, em Bangu, onde está preso desde o dia 8 de maio.
Marcos Pereira é acusado de estuprar uma fiel, em 2006, para supostamente retirar o "mal" do corpo da mulher, que estaria "possuída". Pereira responde a outros processos pelo mesmo crime, relativos a outras vítimas, e também é investigado por supostas ligações com o tráfico de drogas e por lavagem de dinheiro.
Além da própria vítima, as outras três testemunhas de acusação, arroladas pelo Ministério Público, eram fiéis da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias e alegaram ter sofrido abusos e sido obrigadas a participarem de orgias, quando duas delas ainda eram menores de idade.
Uma das testemunhas de defesa era secretária da igreja e, a outra, uma frequentadora. O líder religioso da foi ouvido após a última testemunha, voltou a negar a autoria dos crimes e a culpar o grupo Afroreggae de incitar testemunhas contra ele.
O julgamento ainda não tem data marcada. Após a audiência, o pastor voltou ao Complexo de Gericinó, em Bangu, onde está preso desde o dia 8 de maio.