Rio de Janeiro - O Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em moção divulgada nesta quinta-feira (27/6), criticou as ações da Polícia Militar no Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense, que resultaram na morte de dez pessoas na última segunda-feira (24/6). A UFRJ lembrou que a Maré é vizinha do principal campus da universidade, na Ilha do Fundão.
Assinada pelo reitor Carlos Levi, a nota manifesta o ;total repúdio; a atitudes ;de violência extremada, registradas em episódios em todo o país por grupos orquestrados, determinados a banir das ruas representantes de movimentos sociais e de partidos políticos, bem como os abusos cometidos pelas ações do estado, por meio das suas forças policiais;.
Em relação especificamente à atuação da polícia na Maré, após um protesto de reivindicação de direitos, a direção da UFRJ disse acompanhar com ;preocupação indignada a ocorrência de ações militarizadas truculentas nas regiões mais carentes de recursos da cidade, que evidenciam o tratamento diferenciado que o Estado ainda confere às populações pobres;.
O Brasil, diz a nota, vive um momento de mudanças. Segundo o conselho, as manifestações populares nas ruas, sinalizam a ;insatisfação recorrente com os dirigentes políticos e com a organização de Estado que pouco abre espaço para a participação popular;. Acrescenta que as respostas às vozes do povo já começam a aparecer, abrindo espaço para uma série de reflexões.
O conselho reiterou a defesa ;intransigente; da liberdade de expressão e prestou ;apoio solidário; aos movimentos populares, ao mesmo tempo em que defende a investigação e punição das violências cometidas, para que não se repitam no país os excessos registrados no período da ditadura militar.
O reitor afiançou, na nota, que a UFRJ seguirá acompanhando a participação do seu corpo de estudantes e funcionários nas manifestações, priorizando ;a garantia da sua segurança e da sua integridade física e moral, a qualquer custo;.
Assinada pelo reitor Carlos Levi, a nota manifesta o ;total repúdio; a atitudes ;de violência extremada, registradas em episódios em todo o país por grupos orquestrados, determinados a banir das ruas representantes de movimentos sociais e de partidos políticos, bem como os abusos cometidos pelas ações do estado, por meio das suas forças policiais;.
Em relação especificamente à atuação da polícia na Maré, após um protesto de reivindicação de direitos, a direção da UFRJ disse acompanhar com ;preocupação indignada a ocorrência de ações militarizadas truculentas nas regiões mais carentes de recursos da cidade, que evidenciam o tratamento diferenciado que o Estado ainda confere às populações pobres;.
O Brasil, diz a nota, vive um momento de mudanças. Segundo o conselho, as manifestações populares nas ruas, sinalizam a ;insatisfação recorrente com os dirigentes políticos e com a organização de Estado que pouco abre espaço para a participação popular;. Acrescenta que as respostas às vozes do povo já começam a aparecer, abrindo espaço para uma série de reflexões.
O conselho reiterou a defesa ;intransigente; da liberdade de expressão e prestou ;apoio solidário; aos movimentos populares, ao mesmo tempo em que defende a investigação e punição das violências cometidas, para que não se repitam no país os excessos registrados no período da ditadura militar.
O reitor afiançou, na nota, que a UFRJ seguirá acompanhando a participação do seu corpo de estudantes e funcionários nas manifestações, priorizando ;a garantia da sua segurança e da sua integridade física e moral, a qualquer custo;.