O levantamento, produzido pela Rede Goiana de Pesquisa em Mastologia, segue padrões estatísticos internacionais, relacionando as informações do Ministério da Saúde sobre mamografias feitas no país com o tamanho da população feminina de 50 a 69 anos de cada unidade da Federação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (veja o quadro ao lado). Embora os dois bancos de dados se refiram a 2010, as conclusões retratam o panorama atual da oferta pública de mamografias no Brasil, garante Ruffo de Freitas Júnior, da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e um dos pesquisadores envolvidos no levantamento. ;Houve uma melhora na assistência, mas, também, houve o ingresso de pessoas nessa faixa etária. Eu não tenho dúvidas de que os números de 2010 refletem bem 2013;, afirma o médico, que é diretor da Escola Brasileira de Mastologia da SBM.
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