No Brasil, o sequenciamento custa entre R$ 6 mil e R$ 12 mil, não é coberto por planos de saúde nem pelo sistema público e apenas quatro laboratórios em todo o país estão capacitados para fazer o exame. O diretor da Escola Brasileira de Mastologia, Ruffo de Freitas Júnior, explica que são essas barreiras que tornam o sequenciamento genético um avanço da medicina ainda distante da população em geral, mas ele destaca que há outros exames capazes de indicar a possibilidade de a pessoa desenvolver a doença. ;A paciente deve procurar um oncologista, mostrar o histórico familiar e debater as alternativas. Quando há muitos casos de parentes de primeiro e de segundo graus com histórico de câncer, a mastectomia é uma boa opção;, avalia ele.