Cinco grandes marcas de cachaça produzidas no município de Salinas (MG) eram falsificadas e vendidas em várias cidades brasileiras, muitas vezes por preços mais altos do que os das originais. A Polícia Civil de Salinas deflagrou, na noite de sexta-feira (10/5), a Operação Aguardente, que resultou na prisão de um homem de 50 anos, acusado de ser o maior falsificador de cachaças do estado.
Com ele, foram apreendidas cerca de 300 garrafas. Com a prisão do acusado, cuja identidade não foi divulgada, a polícia começará agora a investigar ramificações do que acredita ser uma quadrilha especializada no crime. De acordo com os investigadores, uma garrafa de Havana, a marca mais famosa do município mineiro, custa R$ 200, mas a versão falsificada estava sendo vendida entre R$ 250 e R$ 300.
Com ele, foram apreendidas cerca de 300 garrafas. Com a prisão do acusado, cuja identidade não foi divulgada, a polícia começará agora a investigar ramificações do que acredita ser uma quadrilha especializada no crime. De acordo com os investigadores, uma garrafa de Havana, a marca mais famosa do município mineiro, custa R$ 200, mas a versão falsificada estava sendo vendida entre R$ 250 e R$ 300.