O diretor do curso disse ter identificado nas fotos a presença de estudantes ;uniformizados; como integrantes do grupo ;Esquadrão de Bombas UFRJ;, que já havia sido banido da universidade. A direção do curso está abrindo sindicância para apurar o incidente, identificar os responsáveis e tomar as devidas providências, de acordo com o Código Disciplinar da UFRJ.
Segundo o reitor da UFRJ, a recepção de calouros é estimulada pela faculdade, se for feita com o intuito de motivar a socialização dos estudantes. ;Os trotes solidários estão aí, e devem ser tomados como exemplo. Há inúmeras iniciativas que podem ser adotadas pelos alunos, como doação de sangue, recolhimento de livros e de alimentos para doação. Opções inteligentes não nos faltam;, disse o reitor.
A empresa TGF, que atua há sete anos no mercado carioca e já realizou mais de 900 eventos no segmento, disse que ;não tem qualquer responsabilidade [ou] participação nas brincadeiras realizadas entre os alunos nos trotes;. Segundo a empresa, os eventos que promove são de cunho social, e ;buscam a aproximação entre os alunos e a prática de boas ações;. Há dois dias, a empresa anunciou pela rede social twitter a publicação de 111 fotos no Facebook, que já foram retiradas do ar. A empresa não quis se manifestar sobre o ocorrido.
A universidade informou que as reclamações sobre trotes na instituição podem ser enviadas para o e-mail ouvidoria@ouvidoria.ufrj.br ou na internet, no endereço .