O promotor Henry Vasconcelos discorda dos argumentos usados pelos advogados. Um dos pontos questionados por ele é o fato da mulher não ter ficado presa. ;A jurada não foi presa em flagrante delito. Ela foi conduzida à Delegacia de Polícia e liberada, pois o delegado entendeu que ela não estava em flagrante delito. Ainda que, em tese, ela estivesse cometendo o delito, durante a escolha dos jurados ela não tinha antecedente criminal. A defesa afirma que o voto dela pode ter influenciado na condenação do goleiro Bruno, mas não há como saber qual foi seu voto;, afirmou em nota.
A jurada será investigada pela Polícia Civil e após as apurações, a Promotoria de Justiça vai se pronunciar sobre o caso.