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Consórcio liderado por empresa de Eike oferece maior preço pelo Maracanã

O grupo, que também conta com as empresas Odebrecht Participações e AEG Administração de Estádios do Brasil, ofereceu R$ 5,5 milhões por ano para administrar e explorar o complexo



A apresentação das propostas foi finalizada no início da tarde, no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense. A proposta de maior valor não significa vitória automática do grupo liderado pela IMX. Segundo o edital de licitação, o preço tem peso de 40% e a parte técnica tem peso de 60%.

Enquanto as propostas eram reveladas, do lado de fora do palácio um protesto formado por integrantes da organização Comitê Popular Rio, que lidera a campanha ;O Maraca é nosso;, marcou o lançamento da Consulta Pública Popular do Maracanã, para discutir as propostas de uso do complexo.