Os pais de João Felipe, que já estavam em busca da criança, tinham pego a informação de que homem de cerca de 25 anos, que trajava bermuda (o taxista), teria pego o garoto na escola. Também fizeram um registro de sequestro na 88; DP. A família da criança, que é dona de uma imobiliária na cidade, usou o perfil da empresa no Facebook para pedir informações sobre o paradeiro de João Felipe. O caso rapidamente gerou comoção na cidade.
O recepcionista do Hotel São Luiz viu a repercussão na internet e lembrou-se do menino que saiu do local supostamente dormindo nos braços de uma mulher, e ligou para o taxista que a levou em casa. O taxista, então, ligou para a emergência da PM, comunicando o fato. Policiais militares do 10.; Batalhão foram à casa de Suzana, onde encontraram o corpo de João Felipe dentro de uma mala.
A manicure, que naquele momento estava na residência dos pais da criança confortando o casal, foi presa e levada à 88.; DP. Segundo o delegado, a Suzana confessou informalmente o crime, mas disse que só se manifestaria em juízo. Contou também que frequentava a casa do menino há 3 anos. Também alegou que tinha um caso com Heraldo (Bichara de Souza Júnior, pai de João Felipe) de há um ano e meio, e que ele a estava perseguindo. "A mulher afirmou que inicialmente pretendia só dar um susto na criança, mas como ele a conhecia e ia entregá-la, decidiu matá-lo", explicou o delegado.